Wednesday, February 24, 2016

JOGO TIMELINE


FRENTE
Esta atividade não tem por objetivo fazer com que o aluno memorize nomes e datas. A finalidade é que este assimile o recorte histórico onde se deu determinado fenômeno. As fotos ao lado são exemplo de algumas cartas (do total de 30) utilizadas ao abordar a Revolução Industrial com o Fundamental II, mas claro que o jogo pode ser aplicado ao abordar outros assuntos ou níveis.
Antes da explicação do jogo, vale observar que há a consciência de que os objetos mencionados nas cartas passaram por várias etapas de transformação e por vários desenvolvedores/contribuidores, mas para simplificação da atividade optou-se pela datação e desenvolvedor mais conhecidos.






INSTRUÇÕES
VERSO. Optou-se por escrever a lápis para que
não ficasse nítido na frente, o que
possibilitaria trapaças.
As cartas são empilhadas com a data para baixo, e uma carta aleatória é colocada no centro da mesa, com a data para cima. O 1º jogador pega uma carta da pilha, e deve ponderar se o objeto descrito nesta
surgiu antes ou depois da data que consta na carta ao centro da mesa. Posiciona à direta desta se acha que ocorreu depois, e à esquerda, se antes. Após feita a escolha, a carta é virada para verificação. Se acertou, a carta permanece onde foi colocada. Se errou, a carta fica com o jogador. Ganha quem tiver ficado com menos cartas.

Monday, January 18, 2016

JOGO DO TAPÃO - JOGO DA MEMÓRIA


A atividade a seguir foi usada na introdução ao tema do Ciclo do Ouro para o 8º ano, e para o 7º ao começarmos o capítulo sobre a Idade Média.

Vou disponibilizar primeiro algumas imagens de exemplos de cartas. Mais adiante está a explicação de cada jogo, onde o mesmo baralho pode ser usado nas duas atividades.







Alguns exemplos de cartas usadas com o 8º:

























































JOGO DO TAPÃO


Cada imagem tem a sua réplica. Estas serão
separadas e viradas para baixo, como mostra a foto. As demais serão espalhadas em volta.
Em sentido horário, um por vez, o aluno retira uma carta do monte e mostra para os colegas. A pessoa que achar a cópia e a pegar primeiro fica com a carta. Ganha quem conseguir pegar o maior número de cartas até todas acabarem.






JOGO DA MEMÓRIA

É um jogo tradicional de memória, onde o aluno, na sua vez, vira uma carta e tem que achar onde está o par desta.

Friday, August 28, 2015

CONSTRUINDO CHINAMPAS ASTECAS


As chinampas eram como "canteiros flutuantes" que cercavam a cidade asteca Tenochititlán, e nesses canteiros era plantada a comida que a supriria. 





1º PASSO
Encontrar um ponto raso no lago, que será a base (cimiento) da chinampa, e colocar estacas na vertical.

2º PASSO
Pegar lama do fundo do lago, e fazer uma camada preenchendo os espaços entre as estacas. A segunda camada será de vegetação aquática. E a terceira, uma mistura das duas primeiras.

3º PASSO
Colocar árvores (chorões) em volta da chinampa, para que suas raízes façam com que a estrutura não seja levada pelas aguas do lago.


MAQUETE

MATERIAL
Isopor
1 cx. palito de dente ("estacas")
4 palitos de sorvete ("árvores")
Tinta guache azul  ("lago")
1 pincel
Papel crepon verde cortado em tiras, ou folhas naturais, ou erva mate ("vegetação aquática")
Massinha ("lama") - ver no final desta página receita caseira. Observação: podem substituir por terra. 















MINIATURA














RECEITA CASEIRA DE MASSINHA - Porção para 2 maquetes de chinampa.
Material
4 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de sal
1 e 1/2 xícara de água
1 colher de chá de óleo
Modo de Fazer
Numa tigela grande, misturar todos os ingredientes e amassar bem até ficar boa para modelar. Guardar em saco plástico ou vidro bem tampado. Essa massinha é muito usada em animações de festa infantil que os animadores fazem a massinha na hora com as crianças e elas adoram. Para dar cor a massinha, compre corante para alimento e pingue algumas gotas.
Fonte: http://dicaspaisefilhos.com.br/diversao/brincadeiras/receita-de-massinha-de-modelar-caseira/

Sunday, August 2, 2015

CADA UM NO SEU FEUDO!

Ano: 7º.
Contextualização teórica.
A formação das monarquias.
O conceito de país que temos atualmente não existia na Europa medieval. O processo de formação de monarquias com poder centralizado começou apenas no século XI e se consolidou entre os séculos XIV e XVI, dando origem a muitos países atuais da Europa. Entretanto, este processo não ocorreu ao mesmo tempo e da mesma maneira em todos os lugares do continente.
Apesar de o processo não ser idêntico nos países europeus ocidentais, a centralização do poder monárquico atendia praticamente aos interesses dos mesmo grupos sociais: a burguesia e os nobres feudais.
Para a burguesia, a fragmentação do poder político do feudalismo era um entrave à sua atividade econômica. Lembremos que os senhores feudais dispunham de plenos poderes em seus feudos. Desse modo, cobravam impostos dos servos e também dos mercadores que comerciavam em suas terras; em alguns casos, criavam impostos apenas pela utilização das estradas de seu feudo.
Outro obstáculo do sistema feudal para o burguês era a variação de medidas e do câmbio. Não havia, por exemplo, um padrão de medição: este era determinado pelo senhor feudal, além de não haver uma única moeda - os senhores feudais podiam cunhar peças monetárias e atribuir-lhes o valor que quisessem. Assim, quando o burguês passava de um feudo para outro, deveria converter seu dinheiro, e os pesos e medidas de seus produtos mudavam de acordo com a convenção do senhorio.
Essas circunstâncias acabaram aproximando os burgueses dos reis. Nessa aliança, a burguesia contribuía com dinheiro, e o rei, com medidas administrativas que favoreciam o comércio. A riqueza acumulada pela burguesia facilitava aos reis a organização de um exército para impor sua autoridade à nobreza feudal. De um lado, os burgueses esperavam a ampliação do mercado, com o território unificado, submetido a uma mesma carga tributária, com uma única moeda corrente e um único padrão de medidas e pesos. De outro, os reis buscavam reaver seu poder, enfraquecido com o sistema feudal.

ATIVIDADE
Esta atividade é interdisciplinar, pois também envolve noções de matemática.
Escreva no quadro as instruções abaixo, e explique-as para a turma.
- Formem grupos. Cada grupo será um feudo.
- Peguem duas folhas de papel. Escolham um nome para o seu feudo, e escrevam no topo das folhas. Nestas mesmas folhas, irão discriminar os dados a seguir (as informações nas folhas devem estar repetidas).
- Inventem a moeda  e o câmbio utilizados em seu feudo. Usem como referência 1g de ouro. Por exemplo, 2 "dinares" (moeda fictícia) equivalem a 1g de ouro.
- Inventem um sistema de pesos e medidas, usando como referência o atual sistema métrico e de peso (kg). Por exemplo, 2 "jangos" equivalem a 1 kg, e 5 "linares" equivalem a 1 m.
- Ao finalizar, entreguem uma das folhas para o feudo à sua direita (o prof escolhe a melhor sequencia).
- Comparando a folha que contém os dados do seu feudo com a folha contendo os dados do outro feudo, tentem converter a moeda, o peso e as medidas deste outro feudo para os do seu. Por exemplo, quantos "dinares" (moedas fictícias) do feudo X vale 1 "lunar" do feudo Y? Usem o ouro como referência.

Quando todos tenham terminado de quebrar a cabeça, questione com eles o que facilitaria a troca comercial entre os feudos da sala. "Não seria mais fácil se todos os feudos tivessem a mesma moeda e mesmo sistema de pesos e outras medidas? Eu, profª Bárbara, sou a rainha do reino do 7º ano. Até agora eu não interferi muito em cada feudo desta sala: vocês tiveram liberdade para criar suas normas. Mas se os comerciantes de cada feudo me derem suporte (bufunfa!), eu terei mais forças para intervir nos feudos desta sala e ditar que todos deverão seguir as mesmas normas (ter a mesma moeda, etc)".
A burguesia do 7º agradece!


Sunday, July 26, 2015

JOGO CARA A CARA - Iluminismo

Esta atividade é para alunos do fundamental II se familiarizarem com os nomes abordados em determinado conteúdo.

Esta brincadeira é inspirada no jogo da Estrela (foto ao lado), "Cara a Cara", e pode ser usada sempre quando o conteúdo envolva muitos nomes, como no caso dos protagonistas do Iluminismo ou do Renascimento, por exemplo.

INSTRUÇÕES
- Para 2 jogadores
- Há 3 baralhos iguais (12 cartas cada), com personagens históricos que não se repetem dentro do mesmo baralho. Cada jogador pega 1 baralho, e o 3º baralho fica de lado, virado para baixo.
- Os jogadores pegam seus baralhos, e viram as figuras para cima, enfileirando-as à sua frente.
- Cada jogador pega uma carta do 3º baralho, sem que o colega veja qual é seu personagem.
- O objetivo do jogo é adivinhar qual personagem o seu adversário tirou do 3º baralho. O jogador, a cada rodada, faz uma pergunta ("ele é careca?", "ele tem cabelos longos?", "ele usa bigode?"), de maneira que a resposta só poderá ser "sim" ou "não". À medida que o outro responde, o jogador vai descartando os personagens (por exemplo, se o adversário respondeu que seu personagem tem bigode, o jogador vai descartar as figuras que não usam bigode).

OBSERVAÇÃO: AS CARTAS TAMBÉM PODEM SER USADAS EM JOGO DA MEMÓRIA OU "JOGO DO TAPA CERTO". ASSIM, PODE ENVOLVER MAIS ALUNOS COM UM ÚNICO JOGO (QUE NECESSITARIA APENAS 2 BARALHOS, E NÃO 3).

CARTAS












Friday, July 24, 2015

CAÇA AO TESOURO

Este conteúdo específico foi aplicado para o 8º ano em 1 aula (50 min), e todo o espaço do colégio foi usado para a procura do "tesouro". O conteúdo aplicado foi o capítulo "A consolidação do terrítório colonial português". A sala foi dividida em 5 grupos, e cada um seguiu um trajeto diferente. Estou postando as pistas para o trajeto de apenas um grupo, para o post não ficar muito extenso. A atividade pode ser usada para os outros anos (também o apliquei no 7º ano, quando abordei o tema das Cruzadas).
As pistas abaixo são apenas demonstrativas. Não se prendam a fórmulas! Tenho certeza que outras pessoas podem imaginar pistas mais elaboradas e diferentes!

PISTA 1
A ocupação portuguesa da Amazônia foi efetivada, sobretudo, pela ação de missionários católicos, que entravam pelos rios e reuniam os indígenas em missões. Nas margens dos rios Amazônia estabeleceram-se muitos núcleos de povoamento, que deram origem às atuais cidades da região. A floresta fornecia produtos de grande valor comercial: madeira, castanha, cacau e outros. A atividade de recolher esses produtos chamava-se coleta e era praticada pelos indígenas.

Dentre os itens citados, no nosso colégio só temos a madeira, que pode ser observada nas:



PISTA 2   
Com a ajuda do livro didático, resolva a Cruzadinha e descubra a próxima pista!


1. Além do rio Amazonas e de alguns de seus afluentes, os rios mais utilizados durante a colonização portuguesa foram o rio Tietê, em São Paulo, e o rio _____________
2. Como as condições precárias dos caminhos quase não permitiam a circulação de carroças, normalmente se fazia o transporte no lombo de animais. No nordeste e no sul, o cavalo era o animal utilizado pelas pessoas com melhor condição financeira. Onde o relevo era acidentado, como nas regiões das minas, usavam-se mais a mula e o ____________
3. Eram os que construíam as casas e outras instalações dentro das missões jesuítas. Cultivavam os produtos necessários à alimentação dos moradores, caçavam, pescavam e colhiam produtos silvestres. A renda obtida com a venda de artigos fora dos aldeamentos ajudava na compra de objetos que não produziam, como ferramentas e utensílios domésticos.
4. Nome do lugar onde os jesuítas reuniam os indígenas para catequizá-los.
5. Além dos rios já citados, também foram importantes para a exploração da América portuguesa os rios São Francisco, que ligava o nordeste à região das minas, e o rio ______, que ligava o centro-oeste ao norte e ao nordeste.
6. Homens que conduziam tropas de mulas com mercadorias de outras regiões para as Gerais e para áreas do centro da colônia.
7. Paralelamente à pecuária bovina, desenvolveu-se no sul a criação de muares, animais de carga que eram vendidos para a região das minas. Ganhou importância a feira de ______, onde eram negociados os muares vindos do sul.
8. Nome do lugar onde ex chefes de tropeiros e militares (que haviam se fixado no Rio Grande do Sul) criavam gado.
9. A criação de gado teve grande importância para a América portuguesa. Fonte de alimento e força de _____ nos engenhos, o gado foi responsável pela conquista e pelo povoamento de duas áreas: o sertão nordestino e as campinas do sul.


PISTA 3

























Pista 4

Pista 5
Pista 6